Uma conversa telefônica de alguém que se crê ser o presidente iraquiano, Saddam Hussein, interceptada pelo sistema de espionagem dos EUA, levou ao "bombardeio seletivo" lançado segunda-feira por um avião norte-americano para o matar, anunciaram nesta quarta-feira fontes da espionagem dos EUA.
Na conversa, Saddam Hussein e assessores discutiam a forma e o momento em que deviam abandonar Bagdá, acrescentaram as mesmas fontes, citadas pela cadeia de televisão ABC.
O Pentágono já admitiu que, depois do bombardeio de segunda-feira, ainda se desconhece a sorte do presidente iraquiano, e que as unidades especiais da Guarda Republicana continuam a ser-lhe fiéis.