O presidente argentino, Eduardo Duhalde, voltou de uma viagem pela Europa sem boas notícias e enfrenta uma série de problemas, entre eles uma greve geral e a ameaça de renúncia do presidente do Banco Central.
Ao chegar a Buenos Aires, o presidente não fez nenhuma declaração. Mas o ministro das Relações Exteriores, Carlos Ruckauf, que o acompanhou nas visitas à Espanha e à Itália, disse que ficou claro na viagem que a Argentina deve chegar a um acordo com o FMI, o Fundo Monetário Internacional, para receber ajuda e empréstimos de países europeus.
"Na reunião que tivemos em Roma com o ministro da Economia da Itália, ele reiterou que há um acordo muito firme do G-7, o grupo dos países mais desenvolvidos, em relação à Argentina", disse Ruckauf.
Leia mais:
La Niña ainda pode ocorrer em 2024, mas sem força para reverter aquecimento, diz agência
Polarização é palavra do ano de 2024 para dicionário Merriam-Webster
Olimpíadas e chuvas no Sul dominaram as buscas do Google em 2024
2024 é o ano mais quente da história da humanidade, calcula observatório Copernicus
"Mas os países desenvolvidos decidiram que só vão começar as negociações bilaterais depois que o FMI tiver aprovado o acordo com a Argentina", completou.
» Leia mais no site da BBC Brasil.
Acompanhe esta notícia e outras relacionadas a este assunto no serviço WAP e SMS dos celulares da Global Telecom.