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Acidente/Gol

"Desligamento do transponder é improvável", diz Embraer

Redação Bonde
05 jun 2007 às 12:09

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O presidente da Embraer, Frederico Fleury Curado, disse nesta terça-feira (5) que é "altamente improvável" o desligamento involuntário do transponder (dispositivo de comunicação semelhante a um radar).

"Você tem de apertar o mesmo botão duas vezes: uma para colocar na freqüência e outra para colocar em stand by. Não é uma coisa que se faça com um esbarrão ou algo dessa natureza". As informações são da Agência Brasil.

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Curado está sendo ouvido agora na CPI do Apagão Aéreo da Câmara. Curado disse também que não há possibilidade de o funcionário da Embraer que acompanhava o vôo ter pedido aos pilotos do Legacy desligar o transponder para testar o equipamento.

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Curado explicou que aviões do porte do Legacy dispõem de dois transponders: em caso de falha do primeiro, o segundo é acionado pelo piloto. Ele disse também que Axel Air, empresa que comprou o jato, já havia comprado outras aeronaves desse tipo e nunca houve reclamações quanto aos equipamentos.

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"Temos mil aviões dessa categoria no mundo e desconheço qualquer registro de falha no transponder, seja nessa aeronave, seja em outra desse porte


O funcionário da Embraer que estava no Legacy, Daniel Bachmann, vai prestar depoimento amanhã à CPI.

No final de setembro do ano passado, um jato Legacy fabricado pela Embraer bateu no ar com um Boeing da Gol, provocando a morte de 154 pessoas, o maior acidente aéreo brasileiro.


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