Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Convidada

Dilma faz estreia no G20

Redação Bonde
08 nov 2010 às 17:20

Compartilhar notícia

siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

A presidente eleita, Dilma Rousseff, embarca nesta segunda-feira para Seul, onde participa da reunião do G20, grupo que reúne as principais economias do mundo.

A ideia da viagem é "apresentá-la" à comunidade internacional como a nova chefe de Estado brasileira, além de funcionar como uma oportunidade para que o Brasil passe a imagem de "continuidade" em sua política econômica.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


O novo governo quer deixar clara a mensagem de que o Brasil será uma das principais vozes contrárias à chamada guerra cambial, ao mesmo tempo em que reafirma seu compromisso com o sistema atual de câmbio flutuante.

Leia mais:

Imagem de destaque
Previsão da ONU

La Niña ainda pode ocorrer em 2024, mas sem força para reverter aquecimento, diz agência

Imagem de destaque
Dos EUA

Polarização é palavra do ano de 2024 para dicionário Merriam-Webster

Imagem de destaque
Mais procurados

Olimpíadas e chuvas no Sul dominaram as buscas do Google em 2024

Imagem de destaque
Confirmado

2024 é o ano mais quente da história da humanidade, calcula observatório Copernicus


A estreia de Dilma no principal fórum da economia internacional ocorre em um momento delicado, com os principais países ainda sofrendo as consequências da crise mundial e tendo ainda de lidar com divergências sobre suas moedas.

Publicidade


De acordo com um representante do Itamaraty, a presença de Dilma em Seul vai "reforçar" a imagem de que não haverá "rupturas" nem na política externa brasileira e tampouco nas grandes questões econômicas do país com a posse da nova presidente.


Briga

Publicidade


Em sua primeira coletiva de imprensa ao lado de sua sucessora, na última quarta-feira, o presidente Lula disse que o Brasil iria "para a briga" na reunião do G20.


"Se antes eles tinham apenas um problema para enfrentar, o Lula, agora terão dois: o Lula e a Dilma", disse o presidente.

Publicidade


Lula também citou nominalmente os Estados Unidos e a China como os dois países que estão "por trás" da guerra cambial.


A decisão do Federal Reserve (Fed), o banco central americano, de colocar mais US$ 600 bilhões em circulação, desagradou o governo brasileiro.

Publicidade


A medida, anunciada na última quarta-feira e a poucos dias da reunião do G20, tende a desvalorizar ainda mais a moeda americana - e, ao mesmo tempo, a valorizar a moeda de outros países, incluindo o Brasil.


Segundo o ministro da Fazenda, Guido Mantega, "não adianta os Estados Unidos jogarem dólares pelo helicóptero", pois a medida não vai fazer "brotar crescimento".


O ministro já adiantou que o Brasil pretende propor, durante a reunião em Seul, que o FMI (Fundo Monetário Internacional) estabeleça um índice para monitorar a manipulação cambial.

Segundo o ministro, o índice permitiria considerar como subsídio comercial ilegal eventuais desvalorizações intencionais das moedas, o que permitiria que os países possam ser alvo de sanções na OMC (Organização Mundial do Comércio), por exemplo.


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo