Os diretores das penitenciárias Bangu I, II e III e os coordenadores dos complexos penitenciários da Frei Caneca e isolados de Bangu, Niterói e interior usarão obrigatoriamente colete à prova de bala e terão, no mínimo, dois policiais militares como escolta pessoal. A medida foi tomada mesta quinta-feira, em resolução conjunta, pelos secretários de Segurança Pública, Anthony Garotinho e de Administração Penitenciária, Astério Pereira dos Santos.
A determinação é para evitar a repetição de crimes como os ocorridos, recentemente, do diretor do presídio de Bangu III, Abel Silvério de Abreu, assassinado nesta segunda-feira na avenida Brasil e do coordenador de segurança dos presídios de Bangu, Paulo Roberto Rocha, morto há 14 dias, na mesma avenida.
Os policiais designados para a segurança serão escolhidos pelas autoridades das penitenciárias. A resolução determina a todos os comandantes de batalhões da PM que disponibilizem os policiais militares para a missão.