Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Na segunda-feira

Duas crianças brasileiras morrem em represa no Chile

Agência Estado
04 jun 2019 às 08:40
- Shutterstock
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade


Duas crianças brasileiras, de 3 e 7 anos, morreram na segunda-feira (3) após serem atingidas por uma rocha no entorno da represa El Yeso, em San José de Maipo, a cerca de 60 quilômetros de Santiago. Conforme a polícia chilena, na hora do acidente as duas meninas estavam em uma área cujo acesso era proibido. A responsabilidade do gestor turístico da área está sob apuração.

As duas viajavam com seus pais em um micro-ônibus de turismo com outros 20 passageiros. Segundo a polícia, a irmã caçula morreu no local, enquanto a maior ainda chegou a ser socorrida, mas morreu em um centro médico.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


O governo local informou que no local há sinais de advertência sobre o perigo da área. A administração provincial acrescentou que pode haver responsabilização por parte dos agentes de turismo. "Há sinais, os operadores turísticos sabem como isso funciona, há uma lei municipal, o município está constantemente em contato com eles", disse Mireya Chocai, do governo local.

Leia mais:

Imagem de destaque
Chiangrai United

Ex-Corinthians foi roupeiro e árbitro até virar técnico

Imagem de destaque
Esteatose hepática

Cresce o número de jovens com gordura no fígado na América Latina

Imagem de destaque

Genoma sugere que três povos deram origem aos habitantes do Japão

Imagem de destaque
Saiba mais

Meta lança Llama 3, novo modelo que levará IA ao WhatsApp e Instagram


Segundo a investigação policial, o veículo que levava os 20 turistas passou por uma barreira que impede o tráfego por razões de segurança. Nesse local, os turistas começaram a fazer uma caminhada, quando aconteceu o deslizamento.

O acidente ocorre quase duas semanas após a morte de seis turistas brasileiros em um apartamento no bairro Bellas Artes, no centro de Santiago, intoxicados por monóxido de carbono. A polícia ainda investiga esse caso. (Com agências internacionais)


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade