Apesar de serem muito populares, os programas de mensagens instantâneas e sites de relacionamento como o Orkut são cada vez menos vistos no ambiente de trabalho. Preocupados com a segurança, sobrecarga da rede e produtividade dos funcionários, boa parte das empresas já bloqueia o acesso a aplicativos como estes, considerados inapropriados no horário comercial.
Por conta disso, as fabricantes de softwares de segurança e gerenciamento de conteúdo passaram a proteger seus clientes não apenas dos ataques de "hackers " e vírus, mas dos próprios empregados das companhias. Um caso típico é o uso do MSN Messenger, comunicador instantâneo da Microsoft. No Brasil, são 20 milhões de usuários, o segundo maior mercado do programa no mundo.
O e-mail corporativo também tem se tornado um crescente alvo de controle. Ano passado, casos polêmicos ganharam manchetes, como a demissão do presidente da Boeing, Harry Stonecipher, que mandou e-mails com conteúdo erótico para uma funcionária. Seu e-mail foi interceptado por um software de controle da empresa e retransmitido à diretoria, o que resultou na sua demissão.
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Até o uso de memórias portáteis, os "pen drives", em algumas situações, já é proibido. Como ele tem grande capacidade de armazenamento e é discreto, algumas empresas criam meios de evitar cópias de arquivos sigilosos de seus computadores.
Com o corte, muita gente ficou insatisfeita, mas a maioria dos problemas acabou.