Os Estados Unidos vivem nesta quinta-feira o segundo aniversário dos atentados contra as Torres Gêmeas de Nova Iorque e contra o Pentágono, em Washington.
Ao contrário do que aconteceu no primeiro aniversário da tragédia que matou 3.021 pessoas, este ano não haverá marchas ou minutos de silêncio por toda a América. Até mesmo o presidente, George W. Bush, vai estar ausente das cerimônias que serão realizadas em Nova Iorque, enviando em sua representação o vice-presidente Dick Chenney.
Bush assiste a uma missa e participa de uma cerimônia na Casa Branca. À tarde, visita os soldados feridos durante o que ele chama de "guerra contra o terrorismo".
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O ponto alto das cerimônias será a homenagem organizada pelas autoridades municipais de Nova York no "Ponto Zero" em que, tal como aconteceu no primeiro aniversário do 11 de Setembro, os nomes de todas as vítimas serão lidos, desta vez por crianças, filhos ou parentes das vítimas.
Em todo o mundo, o dia está sendo lembrado, pois parte dos mortos eram de 90 outras nacionalidades. Na Inglaterra, por exemplo, a princesa Anne abriu uma cerimônia pela morte dos 67 ingleses mortos no ataque ao World Trade Center. Em Sidney, na Austrália, o consulado norte-americano plantou três mil árvores em um parque, e foram acesas velas nesta mesma quantidade em Canberra.
No Japão, os 24 cidadãos mortos no atentado foram lembrados com reverência por monges budistas vestidos de amarelo. No Iraque, as forças norte-americanas pararam por um minuto para lembrar os mortos.