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Em Nova York

EUA relembra 17 anos dos atentados de 11 de setembro

Agência Ansa
11 set 2018 às 09:56
- Eric J. Tilford/ US Navy
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Os Estados Unidos lembram nesta terça-feira (11) o aniversário de 17 anos dos atentados de 11 de setembro de 2001, que atingiram as Torres Gêmeas, em Nova York, e o Pentágono, em Washington, e mudaram a história do país.

Em Manhattan, a tragédia foi relembrada com a inauguração da estação de metrô do World Trade Center (WTC), no último fim de semana, completando a reconstrução do local do ataque, iniciada com um memorial às vítimas e a "Torre da Liberdade".

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A parada de Cortlandt Street, que ficava sob as Torres Gêmeas, havia sido soterrada pelos escombros dos prédios, e sua reconstrução é vista como uma fase de renascimento pelos nova-iorquinos.

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"A abertura de WTC Cortlandt representa um marco na reconstrução e no crescimento de Downtown Manhattan", disse Joseph Lhota, presidente da Autoridade Metropolitana de Transportes (MTA). Os trabalhos, iniciados em 2015, custaram US$ 181,8 milhões, segundo o jornal norte-americano "The New York Times".

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Dentro da estação, há um mosaico em mármore branco assinado pela artista Ann Hamilton, além de uma gravura do texto da Declaração de Independência e da Declaração Universal dos Direitos Humanos da ONU.


Já em Midtown East, o artista brasileiro Eduardo Kobra fez um gigantesco mural na fachada de um prédio. A obra, inspirada em uma fotografia de Matthew McDermott, mostra um bombeiro de joelhos, cercado por uma grande bandeira dos EUA.

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Como todos os anos, também serão feitas cerimônias em homenagem às vítimas em Nova York, Washington e Pensilvânia. O presidente Donald Trump, acompanhado pela primeira-dama Melania, decidiu não ficar na Casa Branca. Ele irá ao memorial de Shanksville, na Pensilvânia.


Relembre - Os ataques suicidas foram coordenados pelo grupo terrorista Al-Qaeda, que jogou dois aviões contra as Torres Gêmeas e um terceiro contra o Pentágono, sede do Departamento de Defesa dos Estados Unidos. Uma quarta aeronave caiu em um campo aberto na Pensilvânia, após resistência de passageiros e tripulantes. Os atentados mataram 3 mil pessoas.

Depois dos ataques, os Estados Unidos lançaram a "Guerra ao Terror", invadindo Afeganistão e Iraque. O líder da Al-Qaeda, Osama bin Laden, tido como mentor dos atentados, foi morto em maio de 2011, no Paquistão. Além disso, os ataques levaram a mudanças na segurança em voos e aeroportos, para que algo do gênero nunca mais se repetisse.


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