Uma fábrica em Bogotá, Colômbia, aposta nas encomendas feitas por americanos que têm crianças em idade escolar para incrementar as vendas de mochilas à prova de balas.
De acordo com o dono da empresa, os pedidos por artigos do gênero cresceram depois do massacre em uma escola no estado americano de Connecticut, quando um atirador matou 26 pessoas, 20 crianças e seis adultos, em dezembro passado.
O empresário afirma ainda que os produtos são destinados exclusivamente aos EUA, e não à América Latina.
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As mortes desencadearam um debate em todo o país sobre o controle do comércio de armas. O presidente americano, Barack Obama, prometeu apoiar medidas para proibir a venda de armas de combate.