A Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) encaminhou nesta quinta-feira correspondência à Executiva Nacional da Confederação Nacional dos Bancários (CNB) reiterando que não mudará a proposta salarial apresentada no começo de setembro, que prevê reajustes de 8,5% a 12,77%. A Fenaban argumenta que estes índices representam o limite máximo de absorção de custos pelos bancos.
De acordo com a CNB - que pretende dar continuidade à greve que já dura 23 dias -, o documento da entidade patronal também alega que os dias não trabalhados deverão ser descontados da folha de pagamento.
A CNB alega também que a Fenaban teria recusado convite do Tribunal Superior do Trabalho (TST) para participar de audiência com os bancários, na tarde desta quinta, em Brasília.
Leia mais:
Jornalista paranaense é assassinado a tiros no México, diz imprensa local
Time de vôlei dos EUA sofre boicote e atrai polêmica sobre participação de transgêneros em esportes
'Ainda Estou Aqui' é incluído na NBR, prêmio tradicional da crítica americana
ONU aprova conferência para discutir criação de Estado palestino
A Executiva Nacional dos Bancários volta a se reunir em São Paulo para avaliar a greve, nesta sexta-feira.