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Roubo de armas

Força-tarefa fica no Rio até conclusão de inquérito

Redação Bonde
17 mar 2006 às 18:45

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A força-tarefa integrada por unidades operacionais e pelas áreas de inteligência da Secretaria de Segurança do estado do Rio e do Exército será mantida em atividade até a conclusão do inquérito policial militar aberto para investigar o roubo de armamento do Estabelecimento Central de Transporte (ECT), em São Cristóvão.

A decisão foi comunicada pelas assessorias de imprensa da Secretaria de Segurança e do Comando Militar do Leste (CML) e tomada em conjunto pelo secretário Marcelo Itagiba e pelo comandante militar do Leste, general Domingos Curado.

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Segundo Marcelo Itagiba, os órgãos que integram a força-tarefa trabalham no combate à criminalidade "distanciados da questão política e sem a necessidade de uma lei ou uma ordem superior".

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A Polícia Federal esclareceu que a perícia técnica do armamento recuperado – dez fuzis e uma pistola – não é de sua responsabilidade. Os técnicos do Núcleo de Criminalística (Nucrim) do órgão apenas acompanharão, na próxima segunda-feira, a realização da perícia que será feita pelo Exercito. A medida foi determinada pelo juiz Marco Aurélio Petra de Mello, da 4ª Auditoria Militar.


O armamento foi roubado no último dia 3 e encontrado com os números de série raspados em um matagal na Estrada das Canoas, em São Conrado. Dois ex-militares já estão presos e a força-tarefa continua a procura de mais cinco possíveis envolvidos.

Agência Brasil


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