O governo do Rio de Janeiro vai montar na terça-feira uma ação conjunta, envolvendo a Secretaria Estadual de Saúde, a Secretaria de Saúde do município de Campos e a Fundação Nacional de Saúde (Funasa), para rastrear a água dos vários poços artesianos que foram abertos em função da falta de água na cidade.
A medida faz parte das ações adotadas em conseqüência do desastre ambiental provocado pelo vazamento de 1,2 bilhão de litros de produtos químicos provenientes da indústria Cataguazes de Papel, em Minas Gerais.
Na noite de sexta-feira, a Secretaria de Saúde do estado liberou para a população dos municípios de Campos, São Fidélis e Aperibé, no norte fluminense, o consumo da água distribuída pela concessionária Águas do Paraíba.
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No sávado, a secretaria divulgou nota garantindo que a qualidade da água liberada está "totalmente dentro dos padrões internacionais de potabilidade".