A Alta Corte de Londres inicia nesta terça-feira uma nova investigação sobre a morte da princesa Diana e seu namorado, Dodi Al-Fayed, em uma batida de carro em 1997.
A investigação vai analisar a hipótese, defendida pelos advogados do pai de Dodi Al-Fayed, Mohamed Al-Fayed, de que houve conspiração para matar o casal.
Em um procedimento pouco comum no sistema britânico, as audiências serão feitas não apenas por um juiz, mas por um júri - uma vitória da família Fayed, que deseja que o grupo ouça os depoimentos da família real.
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Mohamed Al-Fayed questiona as conclusões de um inquérito anterior, do comissário da Scotland Yard na época do acidente, John Stevens, que em dezembro de 2006 descartou a hipótese de conspiração.
Diana, 36, Dodi Al-Fayed, 42, e o motorista Henri Paul morreram quando a Mercedes Benz em que eles se encontravam se chocou contra uma das pilastras do túnel sob a Ponte L’Alma, em Paris, em 31 agosto de 1997.
Michael Cole, porta-voz do pai, pediu aos membros da família real que forneçam evidências para o processo."A única pessoa com quem a princesa Diana poderia falar em confiança na família real era a rainha", disse Cole.
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