No segundo dia da paralisação nacional, o movimento grevista estima que 50% dos servidores públicos federais decidiram parar de trabalhar em protesto contra a reforma da Previdência.
Na terça-feira, o primeiro dia, a estimativa do movimento era de que 40% dos funcionários públicos tinham aderido à greve. Dados do governo de ontem indicavam que a paralisação havia atingido entre 30% e 40% dos servidores.
Conforme líderes do movimento, novas adesões dos funcionários da seguridade social em Sergipe e Piauí engrossaram os números da greve. A paralisação nas universidades federais também contribuiu para o aumento do percentual. Na terça, apenas 17 das 57 instituições de ensino no país haviam parado. Nesta quarta, a quantidade de universidades subiu para 25.
Leia mais:
Kate Middleton fala do câncer pela primeira vez
ONU vê militarização de escolas como ameaça ao direito de ensino
Pantone declara 'Mocha Mousse', marrom suave e evocativo, como a cor do ano 2025
Jornalista paranaense é assassinado a tiros no México, diz imprensa local
Algumas outras categorias, no entanto, decidiram voltar ao serviço. É o caso, por exemplo, dos funcionários do Banco Central e da Receita Federal. Mesmo assim, a Unafisco, entidade que representa os fiscais da Receita, tem assembléia marcada para o sábado e pode decidir a paralisação por tempo indeterminado contra a reforma previdenciária.