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Confronto com a PM

Grevistas enfrentam PM e entram na Câmara dos Deputados

Redação - Bonde
23 jul 2003 às 13:45

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Servidores públicos protestam contra reforma da Previdência - Agência Brasil
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Os servidores públicos em greve, que protestam contra a reforma da Previdência, acabam de entrar no anexo II da Câmara dos Deputados. Eles tiveram acesso ao prédio pelo auditório Nereu Ramos e neste momento acompanham a primeira sessão da Comissão Especial que discute a reforma previdenciária.

O coordenador da Federação do Sindicato das Universidades Brasileiras, Rogério Mazola, foi ferido durante o tumulto na entrada do Anexo II da Câmara dos Deputados. Ele tentou furar o bloqueio policial, mas foi contido e durante a confusão acabou se machucando.

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O Congresso está cercado e as entradas estão guarnecidas pela tropa de choque da Polícia Militar de Brasília. O sindicalista foi levado ao Serviço Médico da Casa, para ser medicado.

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O Sindicato dos Servidores do Poder Legislativo Federal (Sindilegis) vai entrar com uma queixa-crime contra o presidente da Câmara, João Paulo Cunha (PT-SP), junto ao Supremo Tribunal Federal. A informação é do presidente do Sindilegis, Ezequiel Nascimento. Os advogados do Sindicato já trabalham na elaboração da queixa-crime contra João Paulo.

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Segundo Ezequiel Nascimento, o artigo 271 do regimento interno da Câmara veda a entrada de polícia armada no prédio do parlamento. Acrescentou que a tropa de choque da Polícia Militar atravessou os corredores das comissões armada de espingardas calibre 12 e escudos de proteção.


O sindicalista Rogério Mazola, detido pela PM durante a manifestação, deixou, há pouco, o serviço médico da Câmara e seguiu para o Instituto Médico Legal (IML) para exame de corpo de delito. A Comissão de Direitos Humanos da Câmara também tomou o depoimento do sindicalista para saber em que circunstâncias ele foi preso e se houve agressão física por parte da Polícia Militar.

Além da queixa-crime contra o presidente da Câmara, o Sindileges também deve entrar com ações na comissões de Direitos Humanos da Câmara e da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) "pelos maus tratos aos sindicalistas", disse Nascimento.


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