Mais da metade do que deveria ser arrecadado com o recolhimento de INSS e FGTS é sonegado no Brasil.
Segundo o IBPT (Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário), esses dois tributos também lideram a lista de inadimplência no recolhimento de impostos, com uma taxa de 18,71%.
Considerando todos os tributos pagos pelo brasileiro, a estimativa é que 47% dos impostos deixem de ser arrecadados por sonegação ou inadimplência, somando R$ 226 milhões.
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Na outra ponta está a CPMF. O imposto cobrado nas movimentações financeiras segue encabeçando a lista entre os mais eficientes na arrecadação, com uma perda de apenas 8%.
A carga tributária do país representa hoje 36,45% do PIB. Mas segundo o instituto, considerando apenas as somas das riquezas do mercado formal de trabalho, a carga sobe para 51,48% do PIB. Ou seja, mais da metade das riquezas geradas pela economia formal ficam nas mãos do governo.