O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, reafirmou hoje (17) que soldados norte-americanos não deverão fazer parte de missões de combate terrestre contra a milícia radical muçulmana autodenominada Estado Islâmico, no Iraque.
Com isso, Obama negou declaração feita ontem (16) pelo chefe do Estado-Maior das Forças Armadas do país, Martin Dempsey, que havia dito que o governo americano não descartava o uso de tropas em combate. "As forças americanas que foram deslocadas para o Iraque não têm e não vão ter missões de combate", disse Obama, em Tampa, na Flórida.
Já há militares americanos atuando no Iraque, mas somente na função de "assessoramento" e no papel de conselheiros.
Leia mais:
2024 é o ano mais quente da história da humanidade, calcula observatório Copernicus
Kate Middleton fala do câncer pela primeira vez
ONU vê militarização de escolas como ameaça ao direito de ensino
Pantone declara 'Mocha Mousse', marrom suave e evocativo, como a cor do ano 2025
Os militares americanos são responsáveis pelos bombardeios aéreos iniciados sobre a região em que atuam forças do Estado Islâmico e também pelo treinamento e capacitação do Exército do Iraque.