O Estado de Israel estava abalado ontem, depois do ''massacre'' de sexta-feira em Hebron (Cisjordânia), e o governo prepara uma resposta forte.
Doze israelenses foram mortos em emboscadas palestinas contra soldados e moradores da colônia de Kyriat Arba quando voltavam a pé da Tumba dos Patriarcas, um lugar santo tanto para o judaísmo quanto para o Islã, depois das orações do Shabbat, descanso semanal judeu.
As autoridades israelenses se mostraram indignadas, disseram que fechavam as portas para qualquer negociação com os palestinos, depois deste ''massacre no dia do Shabbat''.
Leia mais:
Polarização é palavra do ano de 2024 para dicionário Merriam-Webster
Olimpíadas e chuvas no Sul dominaram as buscas do Google em 2024
2024 é o ano mais quente da história da humanidade, calcula observatório Copernicus
Kate Middleton fala do câncer pela primeira vez
Leia a reportagem completa na Folha de Londrina desta segunda-feira.