A crítica do arcebispo do Rio, cardeal Eusébio Oscar Scheid, à exposição de cenas de sexo no desfile da Grande Rio deixou Joãosinho Trinta estarrecido.
O cardeal chamou de indecorosas e inaceitáveis as idéias do carnavalesco, que entre outras ousadias mostrará na Avenida fantasias de baianas com imagens do ato sexual e o primeiro casal de mestre-sala e porta-bandeira cobertos de camisinhas.
Joãosinho não se intimidou: "Há tanta pedofilia e sacanagem dentro da Igreja! Se nem eles próprios conseguem superar o problema, como esperam que o povo, sem condições de sobrevivência, educação nem cultura, esteja preparado para os ideais da santidade?", atacou.
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O carnavalesco admite que há uma exploração exagerada do sexo, mas defende o seu enredo: "Vamos vestir a camisinha, meu amor", afirmando que a escola prestará serviço público ao divulgar para o País e para o mundo a luta contra a Aids.