A jornalista Giuliana Sgrena publicou neste domingo no jornal para o qual trabalha, o "Il Manifesto", um relato de como foi seu sequestro no Iraque. Após ficar um mês retida, Sgrena foi libertada e, em seguida, baleada por soldados americanos. O carro em que ela estava foi alvejado a caminho do aeroporto de Bagdá por engano, matando um agente do serviço de Inteligência italiano.
Segundo escreveu Sgrena, seus sequestradores alertaram-na que os americanos não queriam que ela voltasse à Itália. No artigo, a jornalista, que voltou à Itália no sábado, assinala o que ela ouviu dos sequestradores quando viu o agente italiano morrer. "Declaravam estar firmemente empenhados em me libertar, mas devia estar atenta, pois os americanos não queriam que eu voltasse", afirma a repórter em texto intitulado "Minha Verdade".
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