A Justiça decretou a prisão preventiva por 30 dias de Edvaldo Santiago, presidente do Sindicato dos Motoristas e Cobradores de São Paulo, pelo assassinato do presidente do Sindicato dos Motoristas de Guarulhos, Maurício Alves Cordeiro, em 2001. O promotor José Carlos Blat disse que vai aprofundar as investigações dos homocídios envolvendo sindicalistas.
O delegado da Polícia Federal, Nivaldo Bernardi, responsável pelo inquérito, confirmou que quatro testemunhas de acusação no caso do esquema de propina no transporte público de São Paulo sofreram ameças de morte.
O delegado informou que em um dos telefonemas foi dito que "sentença de traidor é a morte". A partir de agora, informou Bernardi, as pessoas que depõem na sede da Polícia Federal receberão proteção policial.
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Os promotores que integram a Força Tarefa pediram à Justiça a prisão temporária dos outros 15 sindicalistas que estão presos, por mais cinco dias. A Justiça já decretou a quebra do sigilo bancário de Edvaldo Santiago.