O presidente argentino, Néstor Kirchner, lançou nesta segunda-feira o plano "El hambre más urgente" (a fome mais urgente) - uma espécie de "Fome Zero argentino".
O programa é resultado de uma iniciativa popular que reuniu 1,6 milhão de assinaturas. O projeto custará 600 milhões de pesos (cerca de R$ 600 milhões) e já foi aprovado pelo Congresso Nacional argentino.
No discurso de lançamento do programa na Casa Rosada, o presidente aproveitou para criticar os empresários argentinos, dizendo que ficaram "mal acostumados" com políticas econômicas que sempre lhe favoreceram, mas que jamais demonstraram preocupação com o combate à pobreza.
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Segundo a ministra de Desenvolvimento Social da Argentina, Alícia Kirchner, irmã do presidente, e o especialista Rodriguez La Reta, da ONG Grupo Sophia, um dos organizadores da iniciativa, o objetivo do Fome Zero argentino é atender, principalmente, as classes mais pobres, começando com os carentes menores de cinco anos.