O líder da extrema-direita holandesa, Pim Fortuyn, 54, foi assassinado com seis tiros quando saía de uma emissora de rádio em Hilversum (20 km de Amsterdã), a nove dias da eleição que definirá o novo premiê do país. O crime chocou o país e as campanhas eleitorais foram suspensas.
Estrela em ascensão na Europa, Fortuyn esperava obter 15% dos votos. Um dos seus principais projetos políticos era reduzir a zero a imigração.
A polícia disse ter prendido um suspeito, holandês, mas não divulgou sua identidade nem sua possível motivação. Líderes europeus condenaram o assassinato.