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Enviou mensagens por e-mail

Mãe quer ajuda para falar com filho preso por falsa bomba nos EUA

Agência Estado
14 jan 2014 às 14:18

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A dona de casa Claudia Cruz, mãe do brasileiro preso nos Estados Unidos por enviar mensagem de bomba a uma companhia aérea, quer ajuda do governo brasileiro para se comunicar com o filho.

Desde que o estudante foi preso, na último dia 9, quando tentava embarcar para o Brasil no aeroporto de Miami, a família não conseguiu contato com o rapaz. "Quero ouvir dele o que aconteceu, pois tudo o que sabemos é o que está saindo na imprensa. Não houve um contato sequer com os familiares, o que acho que é um direito básico de qualquer cidadão."

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Nesta terça-feira, 14, a mãe fez um apelo às autoridades brasileiras para ter, ao menos, um contato com o filho. "É hora de parar de baixar a cabeça para os americanos, pois eles tratam os estrangeiros como terroristas. Se fosse um americano no lugar dele, não estaria preso."

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Segundo ela, os americanos são bem tratados no Brasil, mas não existe reciprocidade. "Estamos sem saber o que fazer. Vi no noticiário que ele será ouvido lá hoje, mas nem sabemos ao certo se vai ter a assistência de um advogado. Espero que nosso governo faça alguma coisa. É hora do Brasil mostrar que dá importância para o cidadão brasileiro."

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Cruz foi detido depois de enviar e-mails com referência a supostas bombas no voo da companhia aérea brasileira TAM, o mesmo que ele tomaria para retornar ao Brasil.


As mensagens, dirigidas à própria empresa e à polícia americana, foram rastreadas. Ele teria agido para testar a segurança do voo. Ao ser preso, o estudante não portava nenhum material perigoso.

Cruz reside há dois anos em Montclair, no Estado de Nova Jersey, onde cursa publicidade e voltaria ao Brasil para renovar o visto. A família ainda não sabe se ele voltará aos Estados Unidos. "Ainda depende de resolver essa situação", disse a mãe.


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