O menino, William, de apenas cinco anos, fez um apelo em uma carta endereçada ao premiê, Frederik Reinfeldt, da Suécia, para que o governo proibisse as lojas de venderem doces. A consulta foi motivada pela frustração de William ao gastar, por impulso, 20 coroas suecas (cerca de R$ 5) em doces, certa vez em que saiu às compras com o avô.
A despesa o deixou sem dinheiro para comprar uma pulseira verde e dados mágicos que ele dizia querer "de verdade". Irritado com o erro de cálculo, pediu ao avô que o ajudasse a escrever uma carta ao premiê sueco pedindo a proibição da venda de doces no país.
Mas a resposta do primeiro-ministro foi como um trecho de livro-texto sobre as teorias liberais. "Muita gente acha que é legal comer doces de vez em quando", respondeu. "Se as pessoas não quiserem comer doces, podem decidir não comprá-los."
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Fracassada a pressão para mudar a legislação, William decidiu insistir com o avô, que prometeu largar o cigarro se o garoto largasse os doces.