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Viagra Feminino

Metade das brasileiras têm disfunção sexual

Redação - Folha de Londrina
29 out 2003 às 13:34

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A Pfizer iniciou os estudos de um remédio contra a disfunção sexual feminina, aos moldes do Viagra.

A notícia foi transmitida pelo diretor médico do laboratório, João Fittipaldi, durante o 29º Congresso Brasileiro de Urologia, realizado em Foz do Iguaçu, no Paraná.

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Testes pré-clínicos realizados em outros países já apontaram a eficácia do sildenafil, princípio ativo do Viagra, no tratamento de alguns casos de disfunção feminina, segundo Fittipaldi.

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Estudos feitos com mulheres pós-menopausa, por exemplo, mostraram que o medicamento aumentou a sensibilidade vaginal e a lubrificação.

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De acordo com o diretor médico, 70% das mulheres que participaram do estudo demonstraram interesse em continuar o tratamento. As pesquisas internacionais prosseguirão com outros grupos de mulheres e devem determinar, entre outros pontos, a quantidade de sildenafil indicada para as mulheres.


O Brasil também estudará a partir de 2004 os efeitos do sildenafil nas mulheres. O Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HCFMUSP) deve conduzir os estudos no Brasil. A Pfizer pretende aprovar o novo medicamento já em 2005.

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O "Viagra feminino" deve trazer alívio às mulheres. De acordo com estudos do Projeto Sexualidade (ProSex) do Hospital das Clínicas, 50% das brasileiras sofrem de algum tipo de disfunção sexual.


A dificuldade de excitação é o problema de 28% das brasileiras, enquanto 25% não conseguem chegar ao orgasmo. 22% das mulheres têm inibição do desejo e 18% reclamam de dores durante a penetração.

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De acordo com a psiquiatra Carmita Abdo, coordenadora do ProSex, muitas mulheres têm mais de uma disfunção, o que explica a soma superior aos 50%. Desse total, apenas 0,6% procuram médicos para tratar especificamente de problemas sexuais, contra 10% dos homens.


A psiquiatra acredita que o medicamento poderia ser eficiente em alguns desses casos, já que disfunções como a dor, por exemplo, podem ser causadas pela dificuldade de excitação. "Eu acredito que o orgasmo seria mais eficiente", diz Carmita.

Fonte: iG, parceiro do Bonde


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