Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Operação emergencial

Ministro pede ajuda de empresas na crise da Varig

Redação Bonde
21 jun 2006 às 12:13
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

O ministro da Defesa, Waldir Pires, anunciou nesta quarta-feira que a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) está articulando uma verdadeira operação de guerra para garantir que os passageiros da Varig não sejam prejudicados com a crise da empresa. Para essa operação, segundo ele, será preciso a participação das outras companhias aéreas brasileiras para atender os clientes da Varig.

"É como se fosse uma operação de guerra mesmo que vamos ter que fazer", afirmou o ministro, em entrevista à Rádio Nacional AM . "Esperamos a participação de todos os concessionários de serviço público no transporte aéreo para que tenhamos a possibilidade de amparar os cidadãos que estão por aí afora com bilhetes de concessionária de serviço público e conseqüentemente com direitos a ter ido para fora do país e de voltar."

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


Waldir Pires lembrou que, apesar de as demais empresas não terem a obrigação de assumir a responsabilidade pelos vôos da Varig, o serviço de aviação civil é uma concessão pública. "A concessionária do serviço público não é uma empresa privada qualquer. Ela negocia o transporte civil porque tem uma concessão do poder público e, conseqüentemente, atrás dela estão os deveres do poder público perante os cidadãos e cidadãs."

Leia mais:

Imagem de destaque
Estados Unidos

Cresce coro pela desistência de Biden, que encara momento crucial nesta quinta

Imagem de destaque
Preços até R$ 13.799

Samsung lança novos celulares dobráveis e fone de ouvido que faz tradução

Imagem de destaque
Diz ONU

Má gestão de resíduos promove doenças infecciosas, cardiovasculares, respiratórias e endócrinas

Imagem de destaque
Pessoas em situação de rua

Buenos Aires registra cinco mortes pelo frio em menos de um mês


No caso dos vôos internacionais, o ministro da Defesa afirmou que uma solução seria as empresas brasileiras assinarem contratos com companhias estrangeiras. "Se trata de um plano de contingenciamento, de emergência, que está sendo a cada dia atualizado para tanto quanto possível ser o mais eficiente e assegurarmos às pessoas que compraram essa passagem o direito de voltar", explicou Pires, para quem a operação não deverá representar custos para os consumidores.


De acordo com o ministro, o governo federal também está preocupado com a situação dos funcionários da Varig. No caso de as atividades da empresa serem inviabilizadas, o governo deve negociar para que os empregados sejam absorvidos pela concessionária dos vôos operados atualmente pela Varig.

Agência Brasil


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade