A indústria automobilística parte para nova arrancada em 2004, depois de um ano de vendas fracas e prejuízos. Os negócios patinaram durante todo este ano e, mesmo com a queda do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), a reação do último trimestre foi tímida, com o fraco desempenho de vendas no mês de novembro.
Num cenário de ferrenha disputa pelo mercado, duas das maiores companhias Volkswagen e General Motors anunciaram a troca de comando. Novos executivos assumem em janeiro com a tarefa de mudar o rumo das deficitárias operações no Brasil. E ajudar o setor a repetir, finalmente, a histórica produção de 2 milhões de veículos.
O cenário econômico favorável deve tornar possível essa meta, atingida apenas em 1997, ano em que teve início o boom de novas montadoras no País. As apostas vão de crescimento de 3% a 15% nas vendas internas que devem se limitar a 1,38 milhão de unidades neste ano e na manutenção das exportações, que atingirão recorde de US$ 5,5 bilhões.
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