A Nasa (Agência Espacial americana) anunciou nesta segunda-feira que planeja lançar o ônibus espacial Atlantis rumo à Estação Espacial Internacional (ISS) a partir de março de 2004, ao divulgar um plano no qual se mostra disposta a corrigir os erros que causaram o acidente do Columbia.
A agência espacial informou, em documento de 156 páginas, as modificações que serão feitas no ônibus espacial e os novos procedimentos para melhorar a segurança no lançamento, após o acidente com a nave Columbia, em fevereiro passado, que matou os sete astronautas a bordo.
O plano menciona uma janela de lançamento de 11 de março a 6 de abril, ''mas se trata de uma data de trabalho, a primeira disponível, e não dizemos que devemos ou que vamos'' realizar o lançamento nesse período, explicou à AFP o porta-voz da Nasa, Doc Mirelson.
A publicação do documento acontece depois da entrega ao Congresso, em 26 de agosto passado, do relatório sobre a investigação do acidente do Columbia, onde se questiona severamente a estrutura organizacional da Nasa e se faz 29 recomendações para melhorar a segurança do programa espacial.
Em sua resposta, a Nasa avaliou que o acidente foi consequência de ''falhas coletivas''.
A agência espacial informou, em documento de 156 páginas, as modificações que serão feitas no ônibus espacial e os novos procedimentos para melhorar a segurança no lançamento, após o acidente com a nave Columbia, em fevereiro passado, que matou os sete astronautas a bordo.
O plano menciona uma janela de lançamento de 11 de março a 6 de abril, ''mas se trata de uma data de trabalho, a primeira disponível, e não dizemos que devemos ou que vamos'' realizar o lançamento nesse período, explicou à AFP o porta-voz da Nasa, Doc Mirelson.
A publicação do documento acontece depois da entrega ao Congresso, em 26 de agosto passado, do relatório sobre a investigação do acidente do Columbia, onde se questiona severamente a estrutura organizacional da Nasa e se faz 29 recomendações para melhorar a segurança do programa espacial.
Em sua resposta, a Nasa avaliou que o acidente foi consequência de ''falhas coletivas''.