Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Debates

Nos Estados Unidos, livrarias viram centros de resistência a Trump

Agência Brasil
19 fev 2017 às 19:28

Compartilhar notícia

- Michael Vadon/Wikimédia Communs
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

As livrarias nos Estados Unidos estão se transformando em centros de resistência política ao presidente Donald Trump. Elas promovem debates sobre justiça social e organizam grupos de ação para provocar o novo ocupante da Casa Branca.

No movimento de protesto que surgiu à esquerda, assim que Trump tomou posse em janeiro, as livrarias entraram na guerra e assumiram papéis que vão desde simples locais de encontro a verdadeiras salas de luta política.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


Enquanto as grandes cadeias, como a Barnes & Noble, que têm clientes em todas as camadas, se afastaram do campo político, as livrarias independentes, com um núcleo mais reduzido de clientes, foram se envolvendo cada vez mais na luta política.

Leia mais:

Imagem de destaque
Atrapalhando o aprendizado

ONU vê militarização de escolas como ameaça ao direito de ensino

Imagem de destaque
Veja os detalhes

Pantone declara 'Mocha Mousse', marrom suave e evocativo, como a cor do ano 2025

Imagem de destaque
País que mais mata jornalistas

Jornalista paranaense é assassinado a tiros no México, diz imprensa local

Imagem de destaque
Spartans

Time de vôlei dos EUA sofre boicote e atrai polêmica sobre participação de transgêneros em esportes


"Muitas pessoas afirmam que viramos as nossas lojas para a revolução", disse Hannah Oliver Depp, gerente de operações da rede Word, que tem livrarias em Nova Jersey e Nova Iorque, em declarações ao jornal The New York Times.

Publicidade


Resistência


Uma das iniciativas dos quais participou, e que reuniu centenas de pessoas, convidava os clientes a escrever postais aos governantes, tendo ela própria escrito ao senador Cory Booker de Nova Jersey, agradecendo pela sua resistência contra a administração Trump.


Em St. Louis, no Missouri, os donos de livrarias planejaram eventos com escritores para reverter os lucros a favor dos refugiados, e muitas lojas estão divulgando, para os clientes, informações como as escolhas de Trump para os gabinetes, a ameaça de cortar o financiamento para as cidades-santuário ou a proibição de entrada de refugiados e de muçulmanos nos Estados Unidos.

Por todo o país, livrarias independentes encheram as suas janelas e estantes com livros emblemáticos como "1984", de George Orwell, "It Can’t Happen Here" ("Não pode acontecer aqui"), de Sinclair Lewis, e outras obras sobre política, fascismo, totalitarismo e justiça social.


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo