No mais recente de uma série de atentados, o motorista de um carro-bomba detonou os explosivos na frente de uma escola localizada a 100 metros de uma delegacia, na cidade de Falluja, à oeste de Bagdá, no "triângulo sunita", onde é mais intensa a resistência à ocupação norte-americana.
O atentado aconteceu um dia após uma série de ataques que deixou 43 mortos em Bagdá no primeiro dia do mês de jejum islâmico- o Ramadã.
O jornal "The New York Times" publicou nesta terça que os EUA têm dúvidas sobre a identidade e a nacionalidade dos suicidas que causaram estes ataques.
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Segundo o jornal, os ataques coordenados realizados em Bagdá na segunda-feira foram obra de "combatentes estrangeiros", afirmou o brigadeiro Mark Hertling, vice-comandante da 1ª Divisão Blindada, poucas horas depois dos ataques.
Grupos de ajuda humanitária se questionam se deviam ou não abandonar o aís após os atentados.
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