O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) no Pará, Ophir Cavalcante Júnior, defendeu nesta quinta-feira a anulação do julgamento em que a suposta vidente Valentina de Andrade, líder da seita Lineamento Universal Superior (LUS), foi absolvida por seis votos a um da acusação de castração e morte de crianças em Altamira (PA).
''A credibilidade da Justiça está em jogo e precisa ser respeitada'', disse Cavalcante Júnior, ao criticar a quebra da incomunicabilidade dos sete jurados, segundo comprovam investigações feitas pela Polícia Civil paraense. ''No hotel onde estavam hospedados, parecia que os jurados estavam numa grande festa'', lamentou o advogado.
O delegado Valdir Freire, que comanda o inquérito, informou que, no dia 8, fará uma acareação entre o chefe da Divisão de Serviços Gerais do Tribunal de Justiça (TJ) paraense, Gilberto Pontes, e o oficial de Justiça Almiro Carvalho.
Um acusa o outro de ter autorizado à direção do hotel a instalação de telefones nos quartos onde os jurados supostamente estariam incomunicáveis.
''A credibilidade da Justiça está em jogo e precisa ser respeitada'', disse Cavalcante Júnior, ao criticar a quebra da incomunicabilidade dos sete jurados, segundo comprovam investigações feitas pela Polícia Civil paraense. ''No hotel onde estavam hospedados, parecia que os jurados estavam numa grande festa'', lamentou o advogado.
O delegado Valdir Freire, que comanda o inquérito, informou que, no dia 8, fará uma acareação entre o chefe da Divisão de Serviços Gerais do Tribunal de Justiça (TJ) paraense, Gilberto Pontes, e o oficial de Justiça Almiro Carvalho.
Um acusa o outro de ter autorizado à direção do hotel a instalação de telefones nos quartos onde os jurados supostamente estariam incomunicáveis.