Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Vergonha

ONU critica negacionismo do Brasil durante pandemia de Covid-19

Ansa Brasil
30 jun 2020 às 14:16

Compartilhar notícia

- ONU/Jean-Marc Ferre
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

A alta comissária da ONU (Organização das Nações Unidas) para os Direitos Humanos, Michelle Bachelet, afirmou nesta terça-feira (30) que o negacionismo de países como o Brasil durante a pandemia do novo coronavírus (Sars-CoV-2) pode ampliar ainda mais a crise sanitária.

Ao falar sobre bons exemplos na gestão da pandemia, como no caso da Coreia do Sul, durante a 44ª sessão do Conselho dos Direitos Humanos da ONU, a chilena ressaltou preocupação com aquelas nações em que a situação é contrária, como "em Belarus, Brasil, Burundi, Nicarágua, Tanzânia e Estados Unidos".

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


"Eu estou preocupada com as declarações que negam a realidade do contágio viral, e a crescente polarização em problemas-chave pode intensificar severamente a pandemia, minando os esforços para o controle da curva de contaminação", disse a alta comissária aos presentes.

Leia mais:

Imagem de destaque
durante uma festa do rapper

Em nova acusação contra Diddy, homem diz que foi drogado e estuprado em carro

Imagem de destaque
Análise

Opas se preocupa com aumento de casos de dengue, oropouche e gripe aviária nas Américas

Imagem de destaque
Previsão da ONU

La Niña ainda pode ocorrer em 2024, mas sem força para reverter aquecimento, diz agência

Imagem de destaque
Dos EUA

Polarização é palavra do ano de 2024 para dicionário Merriam-Webster


Nesses países, os presidentes ou chefes de governo vem minimizando a doença e focando apenas nas crises econômicas causadas pelo vírus. No caso de EUA e Brasil, a situação é ainda mais grave, já que as nações comandadas por Donald Trump e Jair Bolsonaro são as que mais registram casos da Covid-19 e mortes pela doença.

Publicidade


Bachelet ainda alertou para além da crise sanitária, reafirmando o que falou semanas atrás, de que em alguns países, a pandemia foi usada para aplicar "severas restrições da liberdade de expressão", como nos casos da China, Rússia, Nicarágua e Kosovo.


Segundo dados do Centro Universitário Johns Hopkins, o mundo já contabiliza mais de 10,3 milhões de contaminações por Covid-19 e 506.827 óbitos.

Os EUA ultrapassaram a barreira das 2,6 milhões de infecções, seguidos pelo Brasil (1,3 milhão) e Rússia (646.929). Nos óbitos, os norte-americanos registram 126.360, seguidos pelo Brasil (58.314) e Reino Unido (43.815).


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo