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Entrada proibida

Operação européia contra ilegais barra 202 brasileiros

BBC Brasil
02 mar 2007 às 20:22
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Um total de 202 brasileiros foram proibidos de entrar na Europa na primeira semana da operação Amazon II, realizada pela Agência de Controle de Fronteiras Externas da União Européia (Frontex) para combater o fluxo de imigrantes ilegais vindos América do Sul.

Segundo a agência, os brasileiros formam o segundo maior grupo de sul-americanos barrados durante operação especial que, desde dia 20 de fevereiro, mobiliza 29 especialistas em gestão de fronteiras nos aeroportos de Madri, Barcelona, Lisboa, Roma, Milão, Frankfurt, Paris e Amsterdã.

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Entre o total de 845 imigrantes considerados ilegais e proibidos de entrar no bloco nesses primeiros sete dias de ação, os bolivianos estão em maior número: 315.

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"Até agora, no caso dos imigrantes do Brasil, a maioria foi impedida de entrar porque não tinha documentos para justificar a finalidade da viagem ou recursos suficientes para se sustentar durante a estada", disse Daniela Münzbergová, assessora da Frontex, à BBC Brasil.

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De acordo com Münzbergová, a maior parte dos brasileiros tentava entrar na Europa pelos aeroportos de Madri e Paris.


Entrada proibida - Os viajantes proibidos de entrar na Europa são reenviados ao país de destino e seus passaportes recebem um carimbo indicando o procedimento pelo que acabam de passar.

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No entanto, Münzbergová afirma que o procedimento não representa uma ordem de deportação.


"A deportação estabelece restrições específicas para o caso de a pessoa querer retornar ao país de onde foi deportada. Neste caso, há apenas uma indicação às autoridades para prestar atenção dobrada aos documentos do viajante em uma próxima vez que tentar entrar (em um país do bloco)".


Esta é a segunda ação para controle de imigrantes ilegais da América do Sul realizada pela Frontex e está prevista para durar até o próximo dia 9.

Em novembro de 2006, a operação Amazon I impediu a entrada nesses mesmos aeroportos de 1992 sul-americanos considerados ilegais, a maioria cidadãos do Brasil, Bolívia e Venezuela.


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