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Direitos humanos

Organizações lembram um ano da morte de Dorothy Stang

Redação Bonde
12 fev 2006 às 17:33

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A organização ambientalista Greenpeace e as comunidades locais fazem neste domingo, em Anapu (PA) e em outros municípios do Pará, uma série de protestos para lembrar um ano do assassinato e a luta da missionária estadunidense Dorothy Stang.

Durante todo o dia, ativistas e representantes de ONGs ambientalistas e de defesa dos direitos humanos vão realizar manifestações para cobrar do governo brasileiro a criação e implementação de unidades de conservação como forma de frear o avanço da grilagem e do desmatamento no Pará e na própria Amazônia, regiões de graves conflitos rurais e ambientais.

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O Greenpeace é uma das organizações que está liderando o movimento. Como forma de protesto pela morte de Dorothy Stang, a entidade ambientalista lançou uma campanha pela Internet para a criação das áreas ambientais e implementação dos Projetos de Desenvolvimento Sustentável na região, prometidas pelo governo logo após a morte da missionária como forma de conter a prática da violência e resolver os conflitos socioambientais na região.

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O protesto virtual, que pode ser acessado no site (http://www.greenpeace.org.br/irmadorothy/), é dirigido, segundo o Greenpeace, ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, à ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Roussef, à ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, e ao ministro do Desenvolvimento Agrário, Miguel Rosseto.


Os protestos deste domingo, segundo o Greenpeace, também exigem a presença constante do estado na região para acabar com as causas motivadoras da violência, garantindo um futuro sustentável e pacífico para a floresta e seus habitantes.

No sábado, ambientalistas e representantes de comunidades locais colocaram 772 cruzes de madeira pintadas de branco e outras 48 cruzes vermelhas perto do túmulo de Irmã Dorothy, no Centro São Rafael, em Anapu. As cruzes brancas representam os trabalhadores rurais assassinados em conflitos de terra nos últimos 33 anos naquele estado, e as vermelhas, simbolizam os líderes comunitários atualmente ameaçados de morte. Junto às cruzes foram colocadas faixas com a seguinte mensagem: "Nem mais uma morte. Nem mais um hectare".


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