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Desabamento no metrô

Parentes das vítimas que estavam na van serão indenizados

Heloísa Prado - Bonde
17 jan 2007 às 18:02

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O vice-presidente da Cooperativa de Trabalho dos Profissionais no Transporte de Passageiros em Geral da Região Sudeste (Transcooper), Paulo Roberto dos Santos, afirmou nesta quarta-feira (17) que a empresa vem prestando total auxílio aos parentes das pessoas que estavam na van que caiu na cratera aberta com o desmoronamento na obra do Metrô de São Paulo.

Segundo a Agência Brasil, na base de apoio montada pela Transcooper na rua Capri, próxima ao local do acidente, há psicólogos, enfermeiras, assistentes sociais e assessores jurídicos. Segundo Santos, os assessores jurídicos já estão tratando dos trâmites para o sepultamento das vítimas.

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Sobre o pagamento de indenizações às famílias dos passageiros do microônibus, Santos informou que a Transcooper tem seguro de R$ 100 mil para danos materiais, corporais e morais. Para os parentes do cobrador e do motorista, a indenização será de R$ 29 mil.

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Paulo Roberto dos Santos disse também que, depois de concluído o resgate dos corpos das vítimas, os parentes deverão se reunir com os assessores jurídicos da Transcooper para receber orientação sobre a cobrança de indenização do Consórcio Via Amarela, responsável pela obra.


Na tarde desta quarta-feira, Marli Aparecida Leite, irmã do motorista de caminhão Francisco Sabino Torres, que trabalhava para a Via Amarela e cujo corpo foi resgatado na manhã do dia 17, disse que a família já está praticamente sem forças, porque não saiu do local desde às 16 horas de sexta-feira (12), acompanhando as buscas. "Deus deu esse propósito para a gente passar. Por isso, a gente tem força para passar", afirmou Marli.

No acidente, ocorrido sexta-feira, desapareceram sete pessoas. Até agora, três corpos foram resgatados dos escombros.


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