Uma 'bomba gay', que transforma os soldados inimigos em homossexuais que preferem fazer amor a fazer a guerra, foi uma idéia destrambelhada proposta nos anos 90 ao Pentágono para resolver seus conflitos bélicos.
Em 1994 o laboratório Wright, do Exército do Ar em Dayton (Ohio, norte), solicitou ao departamento de Defesa americano 7,5 milhões de dólares para desenvolver esta bomba constituída de um produto químico de efeito poderoso e afrodisíaco, que levaria os combatentes a adotar um ''comportamento homossexual'' e que minaria ''o espírito e a disciplina das unidades inimigas''.
O documento com esta solicitação, descoberto em dezembro de 2004 pelo Sunshine Project, uma associação com sede no Texas e na Alemanha que luta contra as armas biológicas, circula há vários dias pelos blogs e meios de comunicação americanos.
O Pentágono confirmou a existência dessa proposta, mas minimizou seu alcance. ''O departamento de Defesa jamais incentivou tal conceito. E nenhum financiamento foi aprovado pelo Pentágono'', afirmou um porta-voz militar, o tenente-coronel Brian Maka, recordando que essa idéia fazia parte de uma série de propostas sobre armas não-fatais, entre as quais estava um produto químico que tornaria os inimigos sensíveis à luz do sol e outra que visava a criar abelhas superviolentas.