Após o acidente com o Airbus A-320 da TAM, a Federação Internacional de Associações de Pilotos de Linhas Aéreas (Ifalpa, na sigla em inglês) divulgou um pedido às autoridades do setor aéreo para que o aeroporto de Congonhas e todos os outros em operação no mundo tenham áreas de escape mais extensas no fim das pistas de pouso.
"O trágico acidente no aeroporto de Congonhas demonstra mais uma vez a necessidade de implementação de um sistema de segurança conhecido como Engineered Materials Arrester System (EMAS) nos aeroportos", diz uma nota da Ifalpa.
Segundo a federação, que representa cerca de 100 mil pilotos em mais de 95 países, a área de escape deveria ter 300 metros de extensão.
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