A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) fixou em no máximo 9,27% o reajuste anual dos planos de saúde individuais e familiares, no período entre maio de 2003 e abril de 2004.
Segundo o diretor-presidente da ANS, Januário Montone, o índice máximo é resultado da manutenção da política de reajuste que vem sendo adotada pela Agência, de limitar os reajustes dos planos à média ponderada dos reajustes livremente negociados nos planos coletivos.
O índice de 9,27% é a média ponderada dos reajustes de 145 mil contratos coletivos que têm um total de 10.800.000 de usuários. Estes contratos são de 448 operadoras que atendem de 22.006.242 de usuários.