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Reivindicação

Professores protestam contra no piso salarial de R$ 850

Redação Bonde
25 abr 2007 às 19:59
Cinco mil professores marcharam em protesto ao piso de R$850 proposto pelo novo PDE - A. Cruz/ABr
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Cerca de cinco mil professores se reuniram nesta quarta-feira (25) na 4ª Marcha Nacional da Educação, em Brasília, como parte da Campanha Nacional pelo Direito à Educação.

Segundo informações da Agência Brasil, os manifestantes portaram bandeiras com o slogan "Pague o piso ou pague o preço", profissionais de todo o Brasil reivindicaram um piso salarial nacional de R$ 1.050 para professores que têm o segundo grau completo e R$ 1.500 para os que têm formação de nível superior.

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O protesto aconteceu no dia seguinte ao lançamento do Programa de Desenvolvimento da Educação (PDE), que prevê a implantação gradativa, até 2010, de um piso salarial de R$ 850.

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Segundo a presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), Juçara Dutra, eles encaminharam ao Congresso Nacional, com o apoio de deputados federais, um substitutivo ao projeto de lei do governo federal.

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Ela acrescenta que esse valor proposto pelo governo foi calculado a partir de um acordo feito em 1994, no governo do ex-presidente Itamar Franco. "Tivemos uma oportunidade de fazer uma negociação de R$ 300, que são atualizados agora em R$ 1050". De acordo com ela, a proposta de R$ 1.500 valoriza a formação dos docentes.


O secretário geral da entidade, Roberto Leão, contesta gratificações como vale-transporte e vale-alimentação previstos na proposta do governo. "Da forma como o governo enviou o projeto para o Congresso não nos interessa, porque é um piso composto por gratificação, e nós queremos um piso real. Esses valores não deveriam estar no piso".


Para deputada federal Manuela D´Ávila (PCdoB-RS), é possível aumentar o valor do piso. "Nós apresentamos uma emenda, tanto eu quanto os outros parlamentares do PCdoB, para que seja de R$ 1.050 reais".

A presidente da CNTE disse que o movimento vai continuar com caravanas para pressionar deputados no Congresso semanalmente. No dia 23 de maio, está prevista uma paralisação nacional. "Depois, quando o projeto for encaminhado ao plenário da Câmara, nós estaremos de volta", acrescentou Dutra.


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