Uma operação envolvendo a polícia, o Ministério Público e o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama) desmontou uma quadrilha que comercializava galos de briga do Rio Grande do Sul. Vídeos na internet eram utilizados para divulgar as aves, que eram vendidas em pelo menos 12 estados brasileiros. As brigas eram gravadas no próprio criadouro e disponibilizadas na rede mundial de computadores.
Foram apreendidos, machucados e mortos, cerca de 800 galos e 200 galinhas, que eram mantidos em pequenas gaiolas. Policiais militares apreenderam também ferramentas usadas para mutilar os galos. O valor chegava a R$ 15 mil por animal.