Durou uma hora e meia a reconstituição do atentado que feriu a estudante Luciana Gonçalves de Novaes, no campus da Universidade Estácio de Sá, no bairro do Rio Comprido, na zona norte do Rio de Janeiro.
O trabalho foi realizado por sete peritos do Instituto de Criminalística Carlos Éboli. Funcionários da cantina da universidade e colegas da jovem baleada, que presenciaram o fato ocorrido no dia 5 de maio, participaram da simulação.
O homem que aparece na fita gravada pelo circuito interno de TV da universidade portando algo nas mãos, e que, a policia suspeitou ser um fuzil, também participou da reconstituição. Trata-se de um faxineiro da Estácio de Sá, que, segundo ele próprio, carregava uma vassoura.
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O delegado titular da Delegacia de Repressão a Entorpecentes, Luís Alberto Andrade, que comandou os trabalhos no campus, disse que ouvirá, ainda nesta terça-feira, o depoimento formal desse empregado.
Segundo o delegado, ainda não é possível definir de onde partiu o tiro que atingiu a estudante. Para tanto, serão feitas outras investigações.