O ministro das Relações Exteriores da Rússia, Igor Ivanov, disse nesta quinta-feira não haver bases neste momento para o uso da força contra o Iraque enquanto. A China, que tem poder de veto no Conselho de Segurança da ONU, também se mostrou contra uma ação militar no Iraque.
De acordo com o IG, Ivanov disse que "Ainda há formas política e diplomática para resolver a questão do Iraque." O ministro afirmpu também que esforços diplomáticos devem se concentrar em permitir que os inspetores de armas da Organização das Nações Unidas (ONU) pressionem com seu trabalho de procurar indícios de armas de destruição em massa.
Os pedidos de paz ganharam reforço com o posicionamento da China, que é integrante permanente do Conselho de Segurança das Nações Unidas e goza de poder de veto. A porta-voz do ministério do Exterior chinês, Zhang Qiyue, disse que "Nossa posição sobre essa questão (uma guerra no Iraque) é próxima da do governo francês".
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Na última quarta-feira, a França e a Alemanha expressaram profundas reservas em relação ao uso da força no Iraque. O chanceler alemão, Gerhard Schroeder, disse que ele e o presidente francês, Jacques Chirac, fariam o possível para evitar uma guerra contra o Iraque e rejeitou a idéia de que a guerra era inevitável.
Os Estados Unidos, por sua vez, criticaram a posição franco-germânica e disse que praticamente toda Europa defende uma ação militar no Iraque.