O primeiro-minsitro de Israel, Ariel Sharon, aprovou a construção de uma cerca ao longo de uma parte não demarcada da fronteira entre Israel e a Cisjordânia.
Um porta-voz israelense disse que a cerca impediria que militantes palestinos entrem em cidades israelenses. A cerca de 110 quilômetros deverá ir de Tel Aviv a Haifa, no norte do país.
Correspondentes afirmam que o obstáculo tem a finalidade de separar cidades israelenses de Jenin, Tulkarem e Qalqilya, na Cisjordânia. Essas cidades palestinas são consideradas pelos israelenses como pontos de passagem de militantes empenhados em atentados suicidas.
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