Milhares de partidários do ex-general Lino Oviedo, refugiado no Brasil, se concentraram ontem em Assunção para pedir a renúncia do presidente paraguaio, Luis González Macchi, ''por corrupção'', dando-lhe um prazo máximo de 24 horas para abandonar o cargo.
Centenas de policiais ocuparam o centro da capital do país enquanto grupos de simpatizantes do Partido União Nacional de Cidadãos Éticos (Unace), liderado por Oviedo, se concentravam na Praça Itália.
Os policiais proibiram a circulação nas avenidas próximas ao Congresso e ao Palácio do Governo e advertiram que os manifestantes seriam reprimidos se violassem a ''lei das passeatas'', que o Governo tirou da gaveta no fim de semana e que não era aplicada há mais de três anos.
Leia mais:
Em nova acusação contra Diddy, homem diz que foi drogado e estuprado em carro
Opas se preocupa com aumento de casos de dengue, oropouche e gripe aviária nas Américas
La Niña ainda pode ocorrer em 2024, mas sem força para reverter aquecimento, diz agência
Polarização é palavra do ano de 2024 para dicionário Merriam-Webster
Leia a reportagem completa na Folha de Londrina desta terça-feira.