As autoridades da Indonésia contabilizaram neste sábado (13) 34 novas mortes em decorrência do vulcão Merapi, o que fez o número total de vítimas subir para 240 desde a primeira erupção, em 26 de outubro.
Segundo a Agência Nacional de Gestão de Desastres, o aumento do número de óbitos foi causado pelo resgate de corpos em torno do Merapi, situado da ilha de Java, e pelos mortos por queimaduras no hospital.
Quase 400 mil pessoas se encontram em centros para desalojados em um perímetro de segurança de 20 quilômetros em torno do vulcão, que tem 2.194 metros de altura. A maior erupção aconteceu no dia 5, quando deixou dezenas de mortos, a maioria por causa da nuvem de cinza incandescente.
Leia mais:
Em nova acusação contra Diddy, homem diz que foi drogado e estuprado em carro
Opas se preocupa com aumento de casos de dengue, oropouche e gripe aviária nas Américas
La Niña ainda pode ocorrer em 2024, mas sem força para reverter aquecimento, diz agência
Polarização é palavra do ano de 2024 para dicionário Merriam-Webster
Milhares de hectares de plantações ficaram queimados e dezenas de aldeias estão cobertas por uma grossa camada de cinza, que vem causando graves problemas respiratórios à população.
A milhares de quilômetros, na costa da ilha indonésia de Sumatra, as autoridades calculam as perdas pelo tsunami que atingiu o arquipélago de Mentawai em 25 de outubro.
Segundo as autoridades indonésias, 13 mil pessoas estão em centros para desalojados em Sumatra, enquanto o número de mortos já é de 448, além das dezenas de pessoas que continuam desaparecidas. O tsunami, com ondas de até seis metros segundo as testemunhas, foi causado por um terremoto de 7,5 graus na escala Richter.