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Telescópio Hubble registra nuvens celestiais a cerca de 1.000 anos-luz da Terra

Folhapress
14 ago 2022 às 17:45

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ESA/Hubble & NASA, J. Bally; CC BY 4.0 Acknowledgement: M. H. Özsaraç
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A Nasa (Agência Espacial Norte-Americana) e a ESA (Agência Especial Europeia) divulgaram nesta sexta (12) novas imagens que o telescópio Hubble capturou de nuvens celestiais que estão localizadas a cerca de 1.000 anos-luz da Terra.


LEIA TAMBÉM: Doodle do Google celebra imagens capturadas pelo telescópio James Webb

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As fotos são de locais ao redor do objeto Herbig-Haro HH 505. Segundo as agências, esses tipos de objetos são regiões luminosas que estão ao redor de estrelas recém-nascidas. Eles são formados quando ventos estelares ou jatos de gás expelidos por essas estrelas formam ondas de choque ao colidir com gás e poeira em altas velocidades.

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No caso do Herbig-Haro HH 505, os fluxos que originaram o objeto são advindos da estrela "IX Ori", localizada na região da Nebulosa de Órion, a cerca de 1.000 anos-luz da Terra.

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As agências explicam que essa localidade conta com uma intensa radiação ultravioleta originada de estrelas jovens e brilhantes. Nessa região, milhares de estrelas se formam e é considerada como o local de formação estelar massiva mais próxima da Terra. Por isso, essa é uma das localidades mais examinadas pelo Hubble.


As novas imagens foram capturadas por um sistema de câmaras avançadas (ACS, na sigla em inglês). Com essa tecnologia, é possível que os astrônomos observem os jatos e fluxos que ocorrem na região das estrelas recém-nascidas.


O Hubble já vasculha o Universo e faz imagens dele há 32 anos. No final de março, o telescópio bateu um novo recorde: capturou a imagem da estrela mais distante já vista. Ela pertence a uma galáxia cuja luz partiu de lá apenas 900 milhões de anos depois do Big Bang, o evento que deu origem ao Universo como o conhecemos hoje.


No final de 2021, o James Webb foi outro telescópio lançado para capturar imagens do Universo. Segundo astrônomos, a qualidade das imagens capturadas por ele são um indicativo de que estamos perto de um novo momento da exploração espacial.

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