O tiro que atingiu Luciana Gonçalves Novaes, no dia 5 de maio na Universidade Estácio de Sá, foi disparado por um policial que estava dentro do campus. A afirmação é da Secretaria de Segurança Pública do Rio de Janeiro.
De acordo com o iG, o nome do policial não havia sido informado até a noite de quarta-feira, assim como ainda não foi revelado se ele pertence à Polícia Militar ou Civil.
A investigação aponta que o policial vestia trajes civis e baleou a estudante por engano enquanto tentava atirar em um traficante do morro do Turano que havia invadido o campus. Outra dúvida é se o policial trabalhava no campus como segurança ou se investigava tráfico de drogas na universidade.
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A polícia não descarta a possibilidade de que ele esteja sendo protegido pelos encarregados do sistema de segurança do campus. A suspeita foi confirmada com a descoberta de que cerca de dez minutos de imagens do circuito interno foram eliminadas das fitas entregues à Delegacia de Repressão a Entorpecentes. Entre os trechos eliminados estaria o exato momento em que a estudante foi baleada.