O Ministério Público do Rio de Janeiro fez uma ‘varredura’ no presídio de segurança máxima Bangu 1 e, através de grampos telefônicos autorizados pela Justiça, interceptou ligações do traficante Luís Fernando da Costa, o Fernandinho Beira-Mar.
Beira-Mar falou sobre a compra de um míssil e fez referências sobre o assassinato do jornalista Tim Lopes, da TV Globo, segundo a assessoria do Ministério Público. O jornalista desapareceu no dia 2, quando fazia reportagem sobre um baile funk na favela Vila Cruzeiro, zona norte. Conforme a polícia, ele foi capturado e morto pelo grupo do traficante Elias Pereira da Silva, o Elias Maluco.
Beira-Mar foi preso no ano passado, nas selvas da Colômbia. Apesar de preso, ele ainda controlaria o tráfico de drogas em favelas do Rio.
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Esquema - Grampos telefônicos autorizados pela Justiça mostram que há um esquema de controle do tráfico de drogas de dentro do presídio de segurança máxima Bangu 1, no Rio.
Em um dos trechos das gravações, o preso Marcos dos Santos negocia com um fornecedor de São Paulo a compra de um sistema de comunicação e de um míssil, ‘aquele que a Al-Qaeda está usando’. O preso seria integrante da quadrilha de Beira-Mar.
Leia a reportagem completa na Folha de Londrina desta quarta-feira.